Área de TI enxerga crescimento com produtos para gestão
Em meio ao cenário econômico considerado instável em 2016, no qual
diversos segmentos apresentaram refração, algumas empresas de Tecnologia
da Informação (TI) de Uberlândia têm descoberto formas de atuação que
propiciaram maior faturamento. A área de desenvolvimento de sistemas de
soluções para gestão empresarial encontrou na crise aspectos positivos
que levam os empresários a procurarem, cada vez mais, a contenção de
gastos e otimização de resultados por meio da tecnologia.
Esses sistemas geram informações que auxiliam nos processos de gestão das empresas. Os produtos vão desde portais na internet, como e-commerce, até softwares que automatizam e facilitam etapas cotidianas essenciais da corporação, como contratação, registro de documentos, pagamentos e cálculos contábeis.
Felipe Calixto é diretor de uma empresa nacional desenvolvedora de
softwares de gestão empresarial, com sede em Uberlândia e que está no
mercado há 26 anos. A companhia em que atua encerrou 2015 com o
faturamento de R$80 milhões, R$7 milhões só em Uberlândia. Para 2016, a
expectativa do empresário é de que essa cifra chegue a R$105 milhões, o
que representa mais de 30% de aumento no valor. “Ironicamente, a crise é
uma aliada, o que não me alegra. Mas quando estão em momento difícil,
as empresas procuram reduzir o custo e melhorar sua produtividade e
performance. O serviço de gestão faz com que ele gerencie o seu negócio
com mais qualidade”, afirmou Calixto.
Apesar da crescente adoção de novos clientes devido ao cenário econômico, Calixto disse que é mais interessante atuar em condições prósperas de mercado. “Essa realidade atual é desconfortável. É bacana condições onde tudo flui naturalmente. Até porque nosso produto é essencial, também, em épocas boas para que os clientes consigam desenvolver melhor sua empresa.”
Para o empresário do mesmo ramo Ricardo Rocha, o que gera a maior procura de clientes é o receio de que o cenário instável gere uma baixa na receita. “Em momentos de crise, as empresas querem a redução de despesas e a alavancagem de receita. Geramos uma melhoria da lucratividade e produtividade, por meio de ferramentas capazes de dar informações exatas ao grupo diretivo”, disse Rocha.
A empresa em que ele atua tem um crescimento de faturamento médio
anual de 35%. O serviço tem sido focado no atendimento a empresas de
grande porte. Ao todo, 80 empreendimentos fazem uso dos softwares de
gestão. Desses, três estabelecimentos estão em Uberlândia. “Temos
trabalhado com empresas grandes, pois percebemos uma maior maturidade na
análise de suas próprias informações. Os médios empresários ainda estão
aprendendo a necessidade dessa dinâmica de planejamento”, afirmou.
Cliente tem necessidades específicas
Apesar de a crise econômica oferecer oportunidades para empresas de Tecnologia da Informação (TI) de Uberlândia, o simples cenário econômico instável não gera, por si só, o crescimento do setor. Para quem consegue lucrar vendendo o serviço, é necessário um trabalho detalhado para saber enxergar as possibilidades de crescimento, ouvindo, diretamente, as necessidades do cliente.
O diretor de operações de uma empresa da área, que atua na cidade há 23 anos, Helvécio Ribeiro, afirmou que 2016 começou difícil para todos os seguimentos de mercado, inclusive o de TI. Mas, projeta um aumento de 10% até dezembro em sua companhia. “É preciso saber enxergar as oportunidades e aproveitá-las. O nosso crescimento está relacionado com um constante desenvolvimento no serviço. O sistema de software é algo vivo e que precisa ser feito com paciência junto ao cliente”, disse Ribeiro.
A instituição que ele representa é nacional e fatura entre R$ 40 milhões e R$ 50 milhões por ano. “Concorremos com empresas até 50 vezes maiores que a gente e conseguimos ganhar clientes por oferecer capacidade de entrega de resultados, além de um preço diferenciado dentro do mercado.”
Software é essencial para gestão de negócios em fábrica de Uberlândia
O proprietário de uma indústria de Uberlândia Paulo Romes, contrata o mesmo serviço de gestão empresarial desde a fundação de seu negócio, há 25 anos. Para ele, os principais requisitos para a compra do serviço é o provimento de uma informação confiável e que gere resultado. “Enquanto cliente, espero um software que gere negócio. Quero uma informação que gere gestão”, afirmou Romes.
Para o empresário, a parceria de mais de duas décadas com a empresa prestadora de serviço só foi possível porque, neste tempo, o sistema oferecido foi sendo atualizado, com incorporação de novas ferramentas de utilização. “O software que necessitávamos há 25 anos não tem nada a ver com esse que usamos hoje. É preciso se reinventar. Se eles não tivessem obtido essa evolução, a gente já teria migrado para buscar outras alternativas.”
Romes disse, também, que atualmente existe uma integral dependência do sistema para o bom funcionamento das tarefas cotidianas da empresa. De acordo com Felipe Calixto, proprietário de uma empresa que presta o serviço na cidade, o setor já passou quatro viradas tecnológicas desde que atua, há 26 anos. “Já vivemos o ambiente caractere, Windows, web e, agora, o ambiente mobile”, disse Calixto.
FONTE: Correio de Uberlandia
Esses sistemas geram informações que auxiliam nos processos de gestão das empresas. Os produtos vão desde portais na internet, como e-commerce, até softwares que automatizam e facilitam etapas cotidianas essenciais da corporação, como contratação, registro de documentos, pagamentos e cálculos contábeis.
Para Felipe Calixto, serviço de gestão faz com que empresário gerencie o negócio com mais qualidade (Foto: CELSO RIBEIRO)
Apesar da crescente adoção de novos clientes devido ao cenário econômico, Calixto disse que é mais interessante atuar em condições prósperas de mercado. “Essa realidade atual é desconfortável. É bacana condições onde tudo flui naturalmente. Até porque nosso produto é essencial, também, em épocas boas para que os clientes consigam desenvolver melhor sua empresa.”
Para o empresário do mesmo ramo Ricardo Rocha, o que gera a maior procura de clientes é o receio de que o cenário instável gere uma baixa na receita. “Em momentos de crise, as empresas querem a redução de despesas e a alavancagem de receita. Geramos uma melhoria da lucratividade e produtividade, por meio de ferramentas capazes de dar informações exatas ao grupo diretivo”, disse Rocha.
Segundo Helvécio Ribeiro, produto deve ser individualizado (Foto: Celso RIbeiro)
Cliente tem necessidades específicas
Apesar de a crise econômica oferecer oportunidades para empresas de Tecnologia da Informação (TI) de Uberlândia, o simples cenário econômico instável não gera, por si só, o crescimento do setor. Para quem consegue lucrar vendendo o serviço, é necessário um trabalho detalhado para saber enxergar as possibilidades de crescimento, ouvindo, diretamente, as necessidades do cliente.
O diretor de operações de uma empresa da área, que atua na cidade há 23 anos, Helvécio Ribeiro, afirmou que 2016 começou difícil para todos os seguimentos de mercado, inclusive o de TI. Mas, projeta um aumento de 10% até dezembro em sua companhia. “É preciso saber enxergar as oportunidades e aproveitá-las. O nosso crescimento está relacionado com um constante desenvolvimento no serviço. O sistema de software é algo vivo e que precisa ser feito com paciência junto ao cliente”, disse Ribeiro.
A instituição que ele representa é nacional e fatura entre R$ 40 milhões e R$ 50 milhões por ano. “Concorremos com empresas até 50 vezes maiores que a gente e conseguimos ganhar clientes por oferecer capacidade de entrega de resultados, além de um preço diferenciado dentro do mercado.”
Software é essencial para gestão de negócios em fábrica de Uberlândia
O proprietário de uma indústria de Uberlândia Paulo Romes, contrata o mesmo serviço de gestão empresarial desde a fundação de seu negócio, há 25 anos. Para ele, os principais requisitos para a compra do serviço é o provimento de uma informação confiável e que gere resultado. “Enquanto cliente, espero um software que gere negócio. Quero uma informação que gere gestão”, afirmou Romes.
Para o empresário, a parceria de mais de duas décadas com a empresa prestadora de serviço só foi possível porque, neste tempo, o sistema oferecido foi sendo atualizado, com incorporação de novas ferramentas de utilização. “O software que necessitávamos há 25 anos não tem nada a ver com esse que usamos hoje. É preciso se reinventar. Se eles não tivessem obtido essa evolução, a gente já teria migrado para buscar outras alternativas.”
Romes disse, também, que atualmente existe uma integral dependência do sistema para o bom funcionamento das tarefas cotidianas da empresa. De acordo com Felipe Calixto, proprietário de uma empresa que presta o serviço na cidade, o setor já passou quatro viradas tecnológicas desde que atua, há 26 anos. “Já vivemos o ambiente caractere, Windows, web e, agora, o ambiente mobile”, disse Calixto.
FONTE: Correio de Uberlandia
