Depois de robô preconceituoso, Microsoft cria tecnologia que se recusa a reconhecer Hitler
A nova ferramenta de inteligência artificial da Microsoft, um robô capaz de dizer os elementos presentes em fotografias, se recusa a reconhecer a existência de Adolf Hitler.
Chamado CaptionBot, o experimento é mais uma das apostas da companhia em inteligência virtual: é possível subir fotos no aplicativo que, usando linguagem coloquial, dirá tudo o que vê em cada imagem. A não ser quando se trata de uma fotografia de Adolf Hitler.
O Business Insider disse que testou diversas fotos célebres do ditador, e com elas recebeu a mensagem de erro do robô: “eu não estou me sentindo muito bem agora. Tente de novo em breve?”.
Poderia ser um erro comum, mas o site também afirma que em momento algum fotos com conteúdo “normal” passaram por isso – o que leva a crer que é um bloqueio intencional.
Também não é a mesma mensagem que o robô passa nas tentativas de ler conteúdo pornográfico: “acho que isso pode ser conteúdo inapropriado, então não mostrarei”.
Não é a primeira vez que um robô da Microsoft apresenta comportamentos “estranhos”.
No mês passado, a companhia lançou a Tay, um robô que deveria aprender a linguagem de jovens usuários da internet e criar seus próprios conteúdos em um Twitter, tornando-se cada vez mais “inteligente”. Foi um desastre e, posteriormente, deletado.
Pouco tempo depois do lançamento, Tay mostrou-se uma máquina de reproduzir discursos racistas, misóginos e preconceituosos – resultado de inúmeros “trolls”. Ela chegou, por exemplo, a negar o holocausto e apoiar o genocídio:
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_ueKrLGGHvfarHuf7Mqo--Jnv2KN8C3GmpNkAUbVTdgNJhTmRCm2AkdCbdmxqJkRebecS6pJhrYkFpqGJp3B4QYXISElYB_gOXwIB1FEeWH0mrrV1-o3Gzonql7MVm9ik0YXnhedl5Ho4IxLPNDZtnBeAKS160mQYzT5vll8gOn6vtOBbMTnwo1M9ZVOao6FO5OnyjKfssS6y9tzU8=s0-d)
Fonte: infomoney.com.br
Chamado CaptionBot, o experimento é mais uma das apostas da companhia em inteligência virtual: é possível subir fotos no aplicativo que, usando linguagem coloquial, dirá tudo o que vê em cada imagem. A não ser quando se trata de uma fotografia de Adolf Hitler.
O Business Insider disse que testou diversas fotos célebres do ditador, e com elas recebeu a mensagem de erro do robô: “eu não estou me sentindo muito bem agora. Tente de novo em breve?”.
Poderia ser um erro comum, mas o site também afirma que em momento algum fotos com conteúdo “normal” passaram por isso – o que leva a crer que é um bloqueio intencional.
Também não é a mesma mensagem que o robô passa nas tentativas de ler conteúdo pornográfico: “acho que isso pode ser conteúdo inapropriado, então não mostrarei”.
Não é a primeira vez que um robô da Microsoft apresenta comportamentos “estranhos”.
No mês passado, a companhia lançou a Tay, um robô que deveria aprender a linguagem de jovens usuários da internet e criar seus próprios conteúdos em um Twitter, tornando-se cada vez mais “inteligente”. Foi um desastre e, posteriormente, deletado.
Pouco tempo depois do lançamento, Tay mostrou-se uma máquina de reproduzir discursos racistas, misóginos e preconceituosos – resultado de inúmeros “trolls”. Ela chegou, por exemplo, a negar o holocausto e apoiar o genocídio:
Fonte: infomoney.com.br