Entraremos na era pós-app?
Uma das indústrias que mais cresce nos últimos anos, é a dos aplicativos móveis, mas há uma certa preocupação pela falta de uso, de muitos apps.
Os apps, por meio dos smartphones, tem facilitado a vida das pessoas, nas áreas da comunicação, jogos online, convivência, compras e muitas outras…
A performance dos aplicativos para gadgets, tem crescido e
melhorado a cada dia. Muitos apps são simples, outros impressionantes e
alguns essenciais.
Muitos desses aplicativos, para Android e iOS, são gratuitos, outros são pagos e, alguns na verdade, muito caros.
Propaganda
Há no mercado dos apps, uma vasta propaganda televisiva, para que os aplicativos permaneçam no ranking do App Store.
Isso talvez seja uma contradição, digamos assim, visto que os apps são produtos web, sua propaganda deveria ser mais web.
Universo dos games
O mundo do jogo é uma das áreas mais lucrativas, dos apps. Claramente temos visto lançamentos de alto gabarito.
Um exemplo é o Pókemon Go, que em pouco mais de um mês do seu
lançamento, faturou milhões em dólares e conquistou boa parte do mundo.
Problemas nas plataformas
Um fator importante é a forma como os aplicativos são integrados em diferentes plataformas.
Por exemplo, há uma disputa entre o Snapchat e a Microsoft, a qual
fez com que o app de mensagens, não ficasse disponível para usuários do
Windows Phone.
Possível futuro dos apps
Muitos dizem que em breve, poderemos entrar na era pós-app, pois há um baixo uso de muitos apps, em geral, a nível global.
Há o fato de que as pessoas geralmente abandonam o recém baixado app, após o primeiro uso.
Esse comportamento do consumidor, preocupa os desenvolvedores e investidores, pois soa como um negócio insustentável.
Ainda é cedo para tirar conclusões a esse nível, mas, é algo a se pensar.
Muitos aplicativos tem se mostrado essenciais e populares, como os de correção de fotos, bate-papo e redes sociais.
Muitos sabem o “caus” causado pela justiça brasileira, quando decidem
tirar o Whatsapp do ar, ou quando simplesmente acaba a bateria do
celular.
Embora exista um certo temor, talvez os aplicativos menos usados,
sejam realmente abandonados pelos seus próprios desenvolvedores.
Fica difícil acreditar que entraremos numa era pós-aplicativo, tendo
em vista que a maior parte dos acessos à internet hoje, é feita pelos
celulares.
